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O saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) poderá ser usado para liquidar ou pagar parte das prestações dos consórcios imobiliários a partir de amanhã. A medida foi aprovada pelo Conselho Curador do FGTS no final do ano passado e regulamentada pela Caixa Econômica Federal esta semana.

O saldo da conta vinculada já podia ser utilizado para complementar o valor da carta de crédito ou para compor o lance. Para essas modalidades, as regras permanecem as mesmas.

Esta facilidade poderá ser utilizada por trabalhadores inscritos em consórcios que já tenham sido contemplados com a carta de crédito e adquirido o imóvel. Para ter direito ao benefício, é preciso observar as regras de uso do FGTS:

  • O imóvel adquirido deve estar localizado onde o trabalhador exerça ocupação principal ou resida há mais de um ano (incluídos os municípios vizinhos ou da mesma região metropolitana);
  • O trabalhador não pode ser proprietário de outro imóvel no local onde exerça ocupação principal;
  • O trabalhador não pode ser detentor de financiamento ativo do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) em qualquer parte do território nacional, na data de aquisição;
  • O imóvel e a cota de consórcio devem estar em nome do trabalhador titular da conta vinculada;
  • O imóvel tem que ser residencial urbano e deve ter sido adquirido com os recursos da carta de crédito do consórcio;
  • O valor avaliado para o bem, na data da aquisição, deve respeitar o limite estipulado pelo SFH, atualmente de R$ 500 mil reais.

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC) confirma mais de 65 mil consorciados contemplados em 2009. No primeiro mês de 2010, esse número chegou a 5,2 mil consorciados. Esta é uma grande conquista do sistema mais efetivo para programar a compra da casa própria.

Expansão dos negócios – investimento em imóveis

Entrou em operação o site que explica nosso mais novo negócio, investimento em imóveis usando as cartas contempladas de consórcio para construção e posterior aluguel e/ou venda. Este investimento fecha completamente o ciclo, permitindo um investimento seguro e consistente para formação de patrimônio. Faça parte disto você também, venha lucrar conosco.

Publiquei recentemente um artigo no site Moeda Corrente contando, entre outras coisas, porque o investimento em consórcio é apenas a porta de entrada para investimentos bem maiores.

Mito da baixa liquidez no investimento em imóveis

Esses dias um amigo perguntou o que eu pensava sobre a baixa liquidez dos investimentos em imóveis. Respondi que não sabia do que ele estava falando 🙂

O que acontece, respondi, é que se o imóvel é posto a venda por quanto ele vale, não há nenhuma dificuldade em vendê-lo rapidamente. O problema da dificuldade em vender um imóvel rapidamente, em caso de emergência, é que as pessoas pedem muito mais do que o mercado está pagando. Isso pode acontecer por motivos sentimentais, da pessoa gostar do imóvel, de ter lembranças boas da época em que morou nele, por exemplo. Pode acontecer por motivos financeiros falhos, de querer adquirir alguma coisa mais cara com o valor obtido na venda. Ou pode ser simplesmente porque não quer vender por menos do que pagou.

Os dois primeiros motivos podem ser resolvidos com auto-análise. Temos que nos perguntar se realmente estamos pedindo o que o imóvel vale ou se nossos sentimentos estão afetando nossa capacidade de julgamento. Muitas vezes vamos nos dar conta que o problema está no fato de lá no fundo, não querermos vender.

Já o último motivo é o simples reflexo de outro problema que não foi visto lá atrás, quando compramos o imóvel em questão. Se não conseguimos vender rapidamente por estarmos cobrando mais do que o mercado está pagando, o problema pode ser simplesmente que pagamos muito pelo imóvel quando o compramos. Simples assim. Quando compramos o imóvel, pode ser que tenhamos nos apaixonado por ele, imaginando os momentos felizes que viveríamos ali. E neste estado de euforia é fácil aceitar pagar mais do que o imóvel realmente vale. Quando formos vender, no entanto, só conseguiremos cobrar essa diferença paga a mais caso encontremos um comprador com a mesma euforia que sentimos quando nós o adquirimos.

Devemos sempre lembrar que o segredo da compra de um imóvel é pagar o valor correto. Para isso, a emoção não pode fazer parte da equação. Isso é algo difícil de se conseguir quando falamos do primeiro imóvel, principalmente quando se trata de adquirir o imóvel onde vamos morar. Então minha sugestão é não dar muita bola para isso, porque quando decidirmos vender certamente aparecerá um apaixonado que irá pagar o que estamos pedindo. É questão de acreditar 🙂

A outra coisa que respondi em relação a baixa liquidez dos investimentos em imóveis, neste caso falando somente de investimentos, é que os imóveis são a base da construção do nosso patrimônio. Assim, devemos adquirir e manter, não ficar girando com eles. É bem aquela história que ouvimos algumas pessoas distintas e bem de vida contar: “Quando era mais jovem juntei um dinheirinho e comprei uma casinha. Como já estava acostumado a não contar com o dinheiro da prestação da casa quando acabei de pagá-la, resolvi continuar juntando dinheiro para uma segunda casa. E assim com a terceira, a quarta, a quinta. Hoje possuo diversos imóveis alugados que me rendem bem mais do que ganharia apenas com a aposentadoria.”

É tudo questão de começarmos cedo e manter a disciplina. Dá para começar com apenas R$ 500 mensais. Basta seguir as orientações de como investir utilizando os consórcios.

Grande abraço e sucesso. Bons investimentos.

Investimento em consórcio no longo prazo

14/06/2013 – Atualização dos valores no artigo.

Este artigo tem a intenção de mostrar como podemos ganhar mais dinheiro investindo em consórcios imobiliários do que investindo em fundos de investimento. É uma combinação das idéias do site sobre investimento em consórcios e algumas outras idéias que acabei descobrindo ao longo dos anos em que invisto nisso.

Não trato aqui do investimento em imóveis, pois algumas pessoas simplesmente não gostam de imóveis e não estão interessadas em investir neles. Respeito-as, apesar de discordar, por isso, este artigo explicando como mesmo para quem não tem a menor intenção de investir em imóveis, ainda assim o consórcio imobiliário é uma excelente alternativa de investimento.

O investimento funciona da seguinte forma: continuamos pagando as prestações normalmente. No momento que contemplamos uma carta, ela é automaticamente aplicada e passa a render em um fundo de investimento em renda fixa. A parte boa disso é que ela passa a render sobre o valor total do crédito a que temos direito, não sobre o que já pagamos. Então se por exemplo contemplarmos uma carta em que pagamos R$ 20.000, com um crédito de R$ 60.000, o valor que vai render é sobre os R$ 60.000. Geralmente isso significa que o rendimento é um pouco maior do que o valor que temos que continuar pagando nas prestações. Ganhamos bem mais do que simplesmente aplicando o dinheiro no banco.

É um investimento um pouco mais passivo, mas rende bons lucros. Então, para reforçar: se você não tem nada contra investir em imóveis, opte por eles, rendem mais ao longo dos anos. Se tiver algo contra, deixe o crédito aplicado automaticamente e no final do plano receba todo o crédito e os rendimentos compostos sobre ele em dinheiro vivo.

Para saber mais sobre esta forma de lucrar, leia o artigo que escrevi sobre como ganhar de três a cem vezes o rendimento da renda fixa, na Revista Papo de Homem. Ou então, comece a investir imediatamente.

Cuidado com o lance embutido

Esta semana recebi um e-mail oferecendo uma carta contemplada para venda. Os e-mails trocados exemplificam o absurdo que pode acontecer quando caimos no “conto do vigário” do lance embutido de algumas administradoras.

Bom dia Fabricio,

Li a matéria na internet sobre como investir em consórcio imobiliário e gostaria de tirar algumas dúvidas. Adquiri um consórcio imobiliário da Caixa Econômica e fui contemplado. Porém, não estou mais interessado no bem e gostaria de vender.

Os valores são:

Carta: R$ 14.600,00
Restam: 77 prestações de R$ 246,40
Valor pago: R$ 5.900,00

Quanto eu poderia ganhar de ágio nessa venda? Seria fácil vender esta carta?

Obrigado,
Nome Omitido.

—–

Oi Nome Omitido,

Como o valor do crédito da tua carta é pequeno e tanto saldo devedor quanto o valor de entrada são muito altos em relação ao crédito, acredito que não seja fácil vender essa carta.

Estão certos os valores que tu passaste?

Porque fiz o cálculo, e dá mais de 70% de acréscimo na relação do crédito com o saldo devedor.

Abraço,
Fabricio.

—–

Oi Fabricio,

Os valores estão corretos sim. Eu comecei pagando por uma carta de R$ 40.000,00 uma prestação de R$ 557,00 e após o “lance embutido” (utilizei 50% da própria carta + R$6.000,00 de FGTS), fui contemplado e o valor caiu para R$ 246,40.

Seria complicado passar este consórcio contemplado mesmo cobrando um valor mínimo de ágio (R$ 500,00 a R$ 1.000,00) ou até mesmo sem cobrança de ágio? A Megacombo faria este tipo de transação com a minha carta?

Abraços.
Nome Omitido.

No exemplo acima dá para notar o absurdo que pode ocorrer quando optamos por fazer um consórcio que permite utilizar “lance embutido”. Acabamos com um consórcio de menos da metade do valor original, mas pagamos a taxa de administração sobre o valor total.

Uma taxa de administração que deveria ser de aproximadamente 20% pode se transformar em mais de 70%, como vimos no caso acima.

Algumas semanas atrás recebi o telefonema de um outro amigo com uma situação pior ainda. No caso dele, tinha um crédito de R$ 50.000 pelo qual ele já havia pago mais de R$ 43.000. E ainda tinha um saldo devedor de mais de R$ 38.000. Quem um sã consciência iria cair em uma furada destas? E pior não é isso, o pior de toda essa situação foi que antes de ofertar o lance embutido que levou a esta situação ridícula ele havia me ligado e perguntado se ofertava ou não tal lance. Mostrei os números para ele, calculamos juntos, mas não adiantou, tudo que eu havia falado entrou por um ouvido e saiu pelo outro. Agora ele me pergunta se tem como vender esta carta. Claro que não, quem iria pagar R$ 43.000 para pegar um crédito de apenas R$ 7.000 a mais e ainda ficar devendo mais de R$ 38.000 a serem pagos durante os próximos 76 meses?

Por esses motivos que eu procuro sempre mostrar para as pessoas a importância de estudar o que vão fazer antes de partir para a ação. Ou no mínimo, que procurem informação com quem costuma investir nisso. Notem bem o termo: investir, não vender. Porque a quase totalidade dos vendedores de consórcio não possuem consórcios em seus próprios nomes. Se eles não usam o produto que vendem, como acreditar que eles entendem do que estão falando?

Invista com inteligência.

Alavancando o capital com consórcios

Novo site sobre o investimento em consórcios

O texto abaixo foi escrito originalmente em 2003 e atualizado diversas vezes ao longo dos últimos anos. Continua contendo informações válidas sobre o funcionamento do investimento em consórcios, porém apresenta dados numéricos já ultrapassados e faz referência a planos de consórcio de valores que não existem mais, como as cartas de R$ 25.000.

Para conhecer em detalhes o funcionamento do investimento em consórcios e saber como você pode fazer seu dinheiro crescer bem mais do que simplesmente aplicando em fundos de investimento comuns, conheça o novo site informativo que coloquei no ar em: http://www.investimentoemconsorcio.com.br.

Ou simplesmente comece a investir imediatamente.

VOCÊ NÃO PRECISA LER A PARTIR DAQUI, O SITE QUE INDICO ACIMA CONTÉM TODA A INFORMAÇÃO DESTE ARTIGO DE FORMA MUITO MAIS ATUALIZADA, ORGANIZADA E COMPLETA.

Por motivo histórico, segue o texto original do artigo…

Este texto é uma atualização do artigo Alavancando o Capital com Consórcios, escrito em 2003 e atualizado posteriormente em 2004. Contém toda a informação dos artigos anteriores, atualizado com as últimas novidades sobre o mercado de consórcios. Toda informação do texto abaixo se refere aos consórcios de imóveis da Rodobens, pelos motivos expostos no decorrer do texto.

Vamos ao artigo então. É longo, mas quem já leu gostou muito…

ATUALIZAÇÃO 06/06/2005: A partir deste mês abri minha própria representação da Rodobens, a Megacombo. Cuido pessoalmente do atendimento dos amigos que desejam adquirir consórcios como investimento de acordo com o explicado abaixo no artigo, agora de forma completa e profissional. Meu telefone para contato direto é (51) 9116-1410. Ou através de e-mail para fabricio (a) megacombo.com.br.

Tenho experiência com os consórcios da Rodobens, dos quais eu participo ativamente desde abril de 2002. Porque os consórcios da Rodobens? Além de serem uma empresa sólida, que gerencia os consórcios do Unibanco, Citibank e da Ford, entre outros, e atuarem em todo o Brasil, eles ainda tem uma forma de lance diferente do lance tradicional, chamada lance fixo, que equivale a 36 prestações (no caso do plano de 120 meses, que são os que participo). Pelo acompanhamento que fiz nos últimos anos, menos da metade dos participantes utilizam os lances fixos, proporcionando uma chance muito maior de sermos contemplados. Desde novembro de 2004 a Rodobens criou um novo plano de consórcios, incluindo uma nova forma de contemplação por lance fixo de 24 antecipações. Adiante no artigo eu explico por que isso é bom e como podemos nos beneficiar disso.

Lances livres, o lance tradicional dos consórcios, também funcionam bem, mas somente se tivermos o dinheiro do lance e nosso objetivo for comprar um imóvel. Mas comprar imóveis não é a melhor forma de usar os consórcios para alavancar nosso dinheiro…

A melhor forma de usar os consórcios é como investimento.

Vejamos como funciona, de forma resumida.

Compramos um consórcio, damos lance fixo todos os meses até sermos contemplados (por até um ano, em média, por dois anos no máximo), somos contemplados, vendemos com lucro (ágio).

Fácil? Sim. Funciona? Sim. Vamos aos detalhes? Sim.

O básico é o seguinte: muita gente não acredita no que não conhece. Então, a primeira coisa é entender que consórcios contemplados podem ser vendidos com lucro, facilmente. E com lucros bastante altos em alguns casos. Porque? Simples, o consórcio possui menos burocracia para liberar o crédito do que um financiamento qualquer. E ainda é muito mais barato. Qualquer um pode comprar uma carta contemplada. É muito fácil vender uma carta de crédito contemplada, mesmo com um lucro alto por esse motivo. Isso é válido para consórcios de imóveis. O motivo para isso é simples: faltam alternativas de crédito para financiamento de imóveis. E as alternativas disponíveis, além de cobrar juros altíssimos, são cheias de burocracia para serem obtidas. Além de tudo isso, a Rodobens ainda tem uma grande vantagem em relação às outras administradoras de consórcio, que é o fato de não exigirem comprovação de renda por parte de quem vai utilizar o crédito. Esta característica, por sí só, amplia enormemente a quantidade de pessoas que podem usar o consórcio para adquirir seu imóvel. Consequentemente, amplia enormemente o público potencial para comprar nossas cartas quando contempladas.

Exemplos:

Vejamos um exemplo prático, ocorrido em 2002 com uma amiga de muita sorte: Ela entrou em um consórcio e foi sorteada na cabeça logo no segundo mês. Havia pago aproximadamente R$ 1.000 para um crédito de R$ 35.000. Vendeu a carta de crédito contemplada por R$ 10.000, tendo um lucro líquido de R$ 9.000. Está certo que isto exigiu a sorte dela ganhar por sorteio simples, no número exato da cota dela. Mas isso pode acontecer com qualquer um. Em quatro anos investindo em consórcios, já fui contemplado 4 vezes na cabeça.

Tenho um amigo que tem mais sorte ainda. Ele fez apenas 1 consórcio e contemplou no primeiro mês. Foi contemplado pelo lance fixo, então ele teria que pagar o valor desse lance (R$ 10.500). Mas como existem compradores ávidos por cartas de crédito recém contempladas, conseguimos um comprador para a carta dele logo no primeiro dia. O próprio comprador da carta pagou o valor do lance, o valor da primeira prestação paga pelo meu amigo e o ágio que meu amigo pediu ao vender a carta contemplada. Esse meu amigo ganhou R$ 3.000 em apenas 5 dias (ele havia feito o primeiro consórcio 1 dia antes do sorteio, em uma quinta-feira. Sexta-feira teve o sorteio, ele ganhou, e segunda-feira já estava com o lucro no bolso depois de ter vendido a carta. Esse mesmo amigo fez duas novas cartas depois disso. Contemplou uma delas no segundo mês. Ganhou mais R$ 4.000. Fez mais duas cartas, passaram 6 meses e ele contemplou mais uma, desta vez na cabeça, no sorteio. Ganhou R$ 8.000 de lucro nesta última.

Eu não tenho a mesma sorte desses dois, mas sabendo como funciona o investimento, eu mantenho a regularidade. Faço consórcios de R$ 35.000, com prestação mensal de R$ 400 (as 5 primeiras prestações são um pouco maiores, de R$ 540). Sempre dou lance fixo e regularmente um ou dois são contemplados. Nestes casos, como é por lance fixo, tenho que pagar as 36 prestações do lance. Dá uns R$ 10.500 (mais detalhes sobre o porquê desse valor podem ser obtidos analisando a tabela das prestações), mais uns R$ 3.100 que é a soma do que pagaria mensalmente até ser sorteado, por exemplo, no sexto mês. No total então investi R$ 13.600 em seis meses. Vendo a carta contemplada por R$ 16.000 e ganho R$ 2.500 de lucro. Nesse momento o consórcio deixa de ser meu, completamente. Quem comprou a carta assume as prestações restantes e o consórcio passa para o nome dele. Retiro meu investimento inicial e passo a operar apenas com o lucro. Fabriquei R$ 2.500 e usarei esse dinheiro para iniciar outro consórcio, com a garantia de ter o dinheiro para pagar as prestações por bastante tempo (neste caso, com o lucro de R$ 2.500 mais o valor que recuperei dos 6 meses que já havia pago tenho um ano inteiro garantido). Poderia ganhar ainda mais do que R$ 2.500, mas minha estratégia é vender rápido. Geralmente vendo em menos de uma ou duas semanas. Se esperasse mais, até aparecer um comprador mais desesperado, poderia conseguir um valor maior, até próximo de R$ 4.000. Conseguiria esse valor maior caso contemplasse mais no início, mas geralmente não tenho essa sorte toda.

E se eu não tivesse o capital para pagar o lance fixo?

Isso é uma coisa que sempre nos passa pela cabeça. Para se ganhar dinheiro, é preciso ter dinheiro. Mas a falta do dinheiro para o lance fixo não é problema algum. No mundo dos investimentos, um investidor ajuda o outro e todos ganham. Os investidores do mercado de consórcios sabem o quanto é fácil vender uma carta contemplada. Por este motivo, é fácil achar um investidor que banque o valor do lance para nós e quando a carta for efetivamente vendida, divida o lucro conosco, donos da carta. Isto diminui o nosso lucro, mas possibilita a quem não tem o dinheiro para o lance fixo participar e ganhar também. Já aconteceu três vezes comigo, em contemplações que não tinha o dinheiro disponível para bancar o lance fixo, logo que havia começado. E já aconteceu a situação inversa em pelo menos quatro oportunidades, quando eu tinha um dinheiro guardado e ajudei um amigo bancando o lance vencedor dele. Siga lendo, que explico isso logo a seguir.

E se eu tiver mais dinheiro disponível?

Para quem tem mais dinheiro disponível, por exemplo uma poupança rendendo no banco ou um fundo de investimentos, é possível obter ganhos ainda maiores ajudando os que não tem o dinheiro para os lances fixos (bancando o lance fixo de pessoas que não têm esse dinheiro extra). No momento em que começamos a participar, todo um mundo de possibilidades se abre para nós.

Eu comecei com dois consórcios, há apenas quatro anos. Hoje tenho sete consórcios em andamento e já contemplei quatorze, dez com lance fixo e quatro por sorteio. O negócio, a partir de um certo momento, passa a operar com o próprio lucro obtido. Ou seja, tiramos o valor inicial que investimos e continuamos tendo dinheiro do próprio lucro para o pagamento de mais e mais prestações, por mais e mais tempo. É uma bola de neve que nunca para de crescer. Eu cheguei nesse ponto depois de dois anos investindo.

Além disso, podemos ajudar nossos amigos a ganhar junto. Eu tenho muitos amigos que até hoje me agradecem por ter explicado o funcionamento desse negócio para eles. Eles tinham o dinheiro disponível para pagar as prestações de um consórcio. Mas não teriam o suficiente para o lance fixo, se fosse necessário. Ajudando eles, acabo me ajudando, pois ao pagar o lance fixo deles, ganho junto na hora da venda. Quando todos ganhamos juntos, nada nos segura. Tenho amigos na Bahia que se juntaram para fazer o investimento em conjunto. Dessa forma, aumentaram as possibilidades deles e ao mesmo tempo diminuíram o investimento de cada um, pois tinham a chance bem maior de contemplar por estarem fazendo vários consórcios ao mesmo tempo.

O que é preciso para começar logo?

Para começar é bastante simples. Só o que precisamos é ter a disponibilidade para pagar as prestações mensais do consórcio. É vantagem fazermos vários consórcios de menor valor do que um de valor mais alto (assim aumentamos a chance de um deles ser sorteado, tanto por lance fixo quanto por sorteio). Quando somos contemplados, após a venda da carta contemplada, basta fazer um ou dois (depende do ágio que conseguimos) novos consórcios, e assim por diante. Em poucos anos estamos com consórcios suficientes para garantir quase uma contemplação por mês. É uma bola de neve maravilhosa de ver rolando. Atualmente eu tenho uma contemplação a cada 3 ou 4 meses, em média.

Pouco antes de completar 2 anos do investimento, já passei a operar apenas com dinheiro ganho com os consórcios, já tendo retirado todo o dinheiro que investi no início. Da última vez que havia calculado, o dinheiro próprio que tinha aplicado em consórcios estava multiplicado nove vezes. Eram 800% de lucro em apenas 18 meses. Era mais de 530% de rendimento ao ano. Hoje, enquanto escrevo essas linhas, já não posso mais calcular meu lucro sobre o dinheiro aplicado. Já recuperei tudo o que havia aplicado e estou apenas com dinheiro fabricado no próprio investimento.

O poder da disciplina.

Outra grande vantagem dos consórcios é que eles servem para disciplinar as pessoas com pouca disciplina financeira. Em pouco tempo o valor acumulado com o pagamento das prestações se torna relativamente grande. Isto faz as pessoas se darem conta de quanto dinheiro elas jogavam fora sem saber exatamente onde.

Outra coisa interessante de se notar é a seguinte: possuir apenas um, ou possuir vários consórcios em andamento, possui a mesma complexidade. Tudo que precisamos fazer é pagar as prestações e quando contemplados autorizar a venda. O acompanhamento de quem foi contemplado é feito pessoalmente por mim e minha equipe. Também cuidamos da venda das cartas contempladas. Todo mês anunciamos as cartas que temos disponíveis em classificados de diversos jornais e também na Internet.

Se tivermos capital para um consórcio de R$ 140.000, por exemplo, é melhor dividirmos ele em quatro consórcios de R$ 35.000. Com isso, temos quatro vezes mais chances de ganhar por sorteio. Lembrando que não dependemos apenas do sorteio para ter lucro, mas se podemos aumentar nossas chances, porque não fazer? Claro que isso é válido para quem não alcançou ainda os degraus financeiros mais altos. Tenho clientes que possuem mais de 10 cartas simultâneas de 100.000 cada uma. Mas com o tempo, todos temos condições de chegar a esse patamar.

Liquidez e venda das cartas contempladas.

Sobre a liquidez das cartas, ou seja, em quanto tempo, depois de contempladas, conseguimos vender:

Pela minha experiência, em três consórcios levei duas semanas para vender, em outros três, vendi em menos de uma semana. Outros três deles foram vendidos no dia seguinte à contemplação. Pode demorar mais, ou menos, dependendo de quanto ágio cobramos além do valor já pago nas prestações. Ou seja, se quisermos um lucro maior, pode demorar um pouco mais para conseguirmos vender. De toda forma, qualquer que seja o ágio, por menor que seja, ultrapassa com folga o rendimento de qualquer fundo de investimentos tradicional. Meus números confirmam minha estimativa de venda em uma semana ou no máximo em um mês. Tive clientes que demoraram até três meses para vender. Isso aconteceu por não terem entendido que o investimento nos consórcios tem que ser visto com olhos de estatístico. Nem sempre ganhamos em todas as cartas que investimos. Com certeza, nunca perdemos, mas nem sempre ganhamos. Agora, quando ganhamos, é lucro de verdade. É multiplicar diversas vezes o valor original investido. E quando olhamos o conjunto de consórcios que temos, aí sim notamos o quanto o investimento é bom. Por exemplo, se tivermos duas cartas que pagamos por 2 anos inteiros e contemplarmos as duas, sendo uma por lance fixo e uma por sorteio: na contemplada por sorteio, ganharemos uns R$ 5.000 de ágio (lembrando que temos 2 anos pagos). Na contemplada por lance fixo, conseguiremos apenas recuperar nosso dinheiro (e deve demorar um pouco até conseguir vender). O importante é que vendo as duas cartas em conjunto, o que ganhamos de lucro foi muita vezes mais do que ganharíamos se tivéssemos deixado esse dinheiro no banco. Em uma carta ganhamos pouco ou quase nada, mas no conjunto, ganhamos muito.

Quem faz a venda é a Megacombo e minha equipe. Eu cuido particularmente de cada um dos meus clientes. Cobramos uma pequena comissão nessas vendas, pois anunciamos em jornais, contamos com um cadastro de compradores e possuímos vendedores exclusivos para este tipo de carta. A comissão costuma variar entre R$ 200 e R$ 600 (uma boa fórmula para isso é calcular em 10% do ágio obtido). Eu preferia pagar esse valor e não me preocupar com mais nada do que ter que eu mesmo fazer minhas vendas. Agora que sou o dono do negócio, acabei eu mesmo cuidando disso. A venda se resume simplesmente na transferência do consórcio para o comprador. O comprador nos paga para ficar com nossa carta contemplada e as prestações passam para o nome dele. Embolsamos o valor que havíamos investido, mais o ágio (lucro), e podemos partir para um novo consórcio, geralmente com dinheiro mais que suficiente para bancar as prestações deste por um ano inteiro. Ou seja, geralmente, quando contemplamos uma carta e vendemos com ágio, temos condições de fazer outro consórcio para substituir o que vendemos (e para o qual temos dinheiro para pagar as prestações mensais), e mais um, que será pago com o lucro obtido com a carta contemplada que foi vendida.

Entendendo melhor essa história de lances fixos e livres…

Lance fixo é o diferencial que a Rodobens criou que permite que ganhemos tanto em pouco tempo. Eles estudaram os vários consórcios, e descobriram que para os de 120 meses, um lance de 36 prestações era suficiente para o grupo ter dinheiro para uma contemplação. Assim, eles criaram o lance fixo. São lances de 36 prestações. Quando tem o sorteio, o número sorteado é contemplado na cabeça, e o primeiro número seguinte (que deu lance fixo) é contemplado também. Acontece que pelo estudo que fizemos do histórico de lances nos grupos em que participamos, descobrimos que menos da metade dos participantes dão lance fixo. Com isso, a chance de sermos contemplados cresce enormemente, dependendo bem menos da sorte. Com o tempo, diminui o número de participantes que dá lances fixos. Pelos estudos do histórico dos consórcios descobrimos que dando lances fixos todo mês, geralmente em menos de dois anos conseguimos contemplar a carta, sendo a média, apenas um ano para a contemplação. Desde novembro de 2004 a Rodobens ampliou ainda mais esse conceito. Os novos grupos agora tem dois tipos de lance fixo, os que já existiam, de 36 prestações e um tipo novo, de 24 prestações. Com isso, muita gente que dava lance fixo de 36 prestações passaram a dar o de 24, tornando ainda mais fácil a contemplação.

O lance livre é um lance de um número qualquer de prestações. É o lance normal dos consórcios tradicionais. Quem der o maior, é contemplado. No início é difícil contemplar por lance livre, porque as pessoas que querem muito a carta para uso próprio (para comprar o imóvel) acabam dando lances muito altos para tentar contemplar. E lances muito altos acabam diminuindo ou até inviabilizando o ágio que podemos conseguir. Nunca dei lance livre em nenhum dos meus consórcios.

Riscos do negócio:

Como todo negócio, este também tem alguns riscos. Abaixo listamos alguns deles e possíveis saídas sem arriscarmos muito nosso capital:

  1. Podemos não ter dinheiro para pagar as prestações (perder o emprego, etc.). Este é o pior caso, na minha opinião. Neste caso, temos que vender o consórcio ainda não contemplado. Mas pouca gente vai querer pagar o que já pagamos, vão querer comprar com deságio. Se por exemplo pagamos oito prestações, teríamos que acabar vendendo pelo valor de cinco prestações ou até menos. A Megacombo ajuda nessa venda. Saímos no prejuízo, mas pelo menos não perdemos tudo. Este é o principal risco do negócio, mas só deve nos preocupar caso aconteça algo que exija dinheiro imediato. É semelhante ao risco de termos um imóvel e necessitarmos vender ele com urgência. Agora devemos notar que podemos nos beneficiar disto também, comprando consórcios de quem precisa vender, com deságio, e saindo no lucro desde o começo. Como isso é um “filé” do negócio, só é oferecido para os clientes com uma quantidade razoável de consórcios em andamento.
  2. Podemos não ser contemplados por lance fixo em dois anos ou menos. Neste caso, o valor do ágio vai diminuir se formos contemplados por lance fixo (por termos muitas prestações pagas e o valor pago se aproximar muito do valor da carta). Mas ainda podemos contar com a sorte e sermos contemplados por sorteio (podemos contar com isso por até quatro ou cinco anos, para ser financeiramente lucrativo). Outra forma, é acompanharmos o histórico de lances livres (vem impresso atrás do boleto) e descobrirmos que depois do segundo ano, os lances livres são mais raros e geralmente menores. Assim, podemos dar um lance livre menor que as 36 prestações do lance fixo, e ainda conseguir uma venda com ágio alto. De toda forma, depois de dois anos sem contemplar, paramos de dar lances fixos e esperamos ganhar por sorteio simples, até chegar no quinto ano.
  3. A pior situação é não sermos sorteados de forma alguma em até cinco anos, e os lances livres do grupo serem sempre altos e tudo o mais dar errado. Temos três estratégias de saída:
    1. Vender a carta com o menor deságio que conseguirmos e compensarmos a perda dessa com o lucro de outra carta. Afinal de contas, não se ganha todas.
    2. Continuar pagando até ser contemplado e usar o crédito para comprar um imóvel qualquer, para alugar ou vender.
    3. Sendo contemplado perto do fim, deixar o dinheiro rendendo (a Rodobens aplica o dinheiro enquanto não usamos a carta contemplada) e quando acabar o grupo (no final dos 120 meses) retirar o dinheiro (no fim do grupo, pode-se retirar o dinheiro mesmo sem comprar imóvel algum).

Enfim, pelo que já vivenciei do mercado e com as experiências de amigos, nunca vi acontecer algo do terceiro tipo de risco. Mas sei que pode acontecer, então é bom estarmos preparados para todas as alternativas. Já vi do segundo e as saídas foram através lance fixo e venda com um ágio menor. E já vi muito do primeiro caso, mas acontecendo sempre com gente que fez o consórcio sem saber se poderia ou não pagar as prestações mensais, ou que teve alguma eventualidade, um problema qualquer, por exemplo, perder o emprego.

Ganhamos sempre, de uma forma ou de outra, automaticamente.

Por isso os consórcios são tão interessantes. Se tiver lucro, tem MUITO lucro. Na baixíssima possibilidade de não ter lucro, o prejuízo se resume à falta de rendimento, o valor aplicado volta para nosso bolso. Lembrando sempre que isso só é válido para quem fica com os consórcios. Se for vender, antes de contemplar, certamente perderemos dinheiro, de 25% a até 50% do que investimos. Mas como venho fazendo isso há três anos, com muito sucesso, não estou preocupado. Já retirei TODO O DINHEIRO QUE INVESTI. E o negócio dos consórcios se mantém e cresce somente com dinheiro FABRICADO pela aplicação inicial (o valor máximo que já tive aplicado nisso foi de sete meses de pagamento das prestações de quatro consórcios).

Assim, vimos como usar os consórcios para ganhar bem mais que em outros investimentos financeiros, sem necessidade de conhecimento difícil. É como o Robert Kiyosaki (autor dos livros da série Pai Rico, Pai Pobre) fala, um plano automático, até chato algumas vezes, de aplicar o dinheiro e ver ele girar e crescer.

Porque as pessoas aceitam pagar um ágio tão alto?

Porque as pessoas compram as cartas contempladas e porque aceitam pagar um ágio tão alto por elas?

Quando alguém compra uma carta contemplada, paga um valor X por ela, e vai ficar pagando por vários anos as prestações. Quem compra está preocupado com duas coisas: ter dinheiro para pagar a entrada e se poderá pagar as prestações mensais posteriores. Geralmente são pessoas que não se qualificam para um financiamento imobiliário, ou porque não tem bem algum, ou porque não conseguem comprovar renda suficiente para terem o crédito aprovado. O consórcio não exige nada disso. A carta é liberada, o bem é alienado em nome da Rodobens e tudo que o comprador da carta precisa fazer é continuar pagando as prestações restantes. A quantidade de gente procurando por cartas contempladas é infinitamente maior que a quantidade de cartas no mercado.

Algumas considerações sobre o quanto cobrar de ágio.

Se por exemplo uma carta for de R$ 35.000 e já tivermos pago R$ 5.000 em prestações (aproximadamente um ano) e ainda estiver faltando nove anos de prestações, se vendermos essa carta por R$ 15.000, teremos um lucro de R$ 10.000. No mesmo caso, se já tivermos pago R$ 10.000 (dois anos pagando o consórcio) e vendermos ele contemplado pelos mesmos R$ 15.000, nosso lucro passará a ser de R$ 5.000 (ainda muito bom, comparando com a maioria dos fundos de investimento). Uma alternativa no segundo caso seria vender por mais de R$ 15.000, por exemplo, por R$ 18.000. Nesse caso, conseguiríamos um lucro mais próximo do primeiro, R$ 8.000.

O problema ocorre quando o valor a ser pago (a entrada) fica próximo do valor da carta (os R$ 35.000). Aí deixa de valer a pena para o comprador. Uma regra básica para fazer esse cálculo é que deixa de fazer sentido se o valor da entreda passar muito de 50% do valor do crédito a ser recebido. Então em uma carta de R$ 35.000, a coisa complica um pouco se o valor de venda for maior que R$ 17.500.

Para clarear, pagar R$ 10.000 mais R$ 400 mensais por 9 anos, ou pagar R$ 10.000 mais R$ 400 mensais por 8 anos, faz pouca diferença para quem compra. Nos dois casos, ele vai pagar R$ 10.000 e botar a mão em R$ 35.000 para comprar o bem que desejar. Se quem compra a carta a usa para comprar um JK, deixa de pagar R$ 400 mensais de aluguel e passa a pagar esse valor para o consórcio, ele efetivamente comprou o apartamento dele por R$ 10.000 da entrada mais o valor que ele já estava acostumado a pagar de aluguel. E dali a alguns anos (oito ou nove, no nosso exemplo), quando acabar as prestações do consórcio, ele será o dono do apartamento dele, quitado.

Devemos lembrar sempre que a preocupação de quem compra é saber se tem como pagar. Pagar R$ 10.000 de “entrada” e R$ 400 por mês, para ter um crédito de R$ 35.000 é útil. Pagar R$ 25.000 de “entrada” e R$ 400 por mês para ter um crédito de apenas R$ 10.000 a mais deixa de ser útil.

Outras considerações importantes.

A Megacombo, mencionada no texto, é a representação da Rodobens de propriedade do autor, desde junho de 2005. A empresa está registrada e possui autorização da Rodobens para efetuar a venda de planos de consórcios. Além de vender planos de consórcio, presta o serviço de intermediação na venda de cartas contempladas e consultoria em geral sobre investimentos através de consórcios. Faz isso para todo o Brasil, sem problema algum e sem burocracia.

Para entrar em contato, estou cuidando pessoalmente do atendimento dos amigos que desejam adquirir consórcios como investimento de acordo com o explicado no artigo. Meu telefone para contato direto é (51) 9116-1410. Ou através de e-mail para fabricio (a) megacombo.com.br.

As técnicas de alavancagem de capital expostas neste artigo podem ser utilizadas em parte com outras administradoras de consórcios e outras empresas especializadas na compra e venda de cartas de consórcio em andamento. Isso, porém, exige amplo conhecimento do mercado e das opções disponíveis. Muitas opções mencionadas no texto são específicas para consórcios da Rodobens, não podendo ser usadas em consórcios de outras administradoras. O texto reflete a experiência do autor, não sendo garantia de lucro em todas as situações possíveis. Muito cuidado deve ser tomado com administradoras que exijam comprovação de renda para liberar o crédito, pois na maioria dos casos isso inviabiliza a venda da carta contemplada. A Rodobens não tem esse tipo de exigência.

Escrito por Fabrício Stefani Peruzzo

Para entrar em contato com o autor: Mande e-mail: fabricio (a) megacombo.com.br.

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Informações para dekasseguis

A Megacombo, desde abril de 2006, passa a atender aos brasileiros que estão trabalhando no Japão. Isso aconteceu de forma natural, já que grande parte de nossos clientes aqui no Brasil são descendentes de japoneses. A partir de agora, os jovens empreendedores que vivem na Terra do Sol Nascente podem contar com um tipo de investimento que irá alavancar de forma ainda mais rápida o sonho da independência financeira.

O funcionamento é bastante simples. Primeiro é necessário entender como funciona o investimento em consórcios de acordo com as explicações do site.

A diferença para os brasileiros residentes no exterior é que os consórcios devem ser enviados para um endereço no Brasil. Os pagamentos mensais das prestações podem ser feitos de forma facilitada através da Internet, diretamente no site de seu banco, usando também a internet para pegar a segunda via de seu boleto mensal, diretamente no site da Rodobens Consórcios.

Temos alguns clientes que fazem os consórcios em nome dos pais, outros em nome de irmãos e irmãs. Esses parentes, uma vez por mês, enviam por e-mail o código numérico do boleto de pagamento. O cliente residente no exterior faz então o pagamento pelo Internet Banking.

Outros clientes preferem que tudo seja centralizado no Brasil. Esses enviam o dinheiro para que o parente responsável no Brasil efetue os pagamentos mensais das prestações.

Caso tenha mais dúvidas, entre em contato. Teremos o maior prazer em ajudar.

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